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Resistir para criar: a importância da intersetorialidade para a (des)institucionalização de parcerias

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  • Sesión Regular 25

Día

  • Viernes 28 de noviembre

Hora de inicio

  • 11:00

Hora de finalización

  • 12:30

Lugar

  • Salón 12

    Edificio
    Facultad de Psicología
    Dirección
    Tristán Narvaja 1674 - Montevideo
    Plano
    Plano de ubicación del salón 12
Resumen

Este trabalho apresenta uma experiência intersetorial realizada na cidade de Palmas (Tocantins-Brasil), durante o mês de maio de 2024, em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial (18 de Maio). A ação, denominada Libertamente, surgiu a partir de uma mobilização coletiva no Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II), envolvendo usuários, trabalhadores da saúde mental, instituições de ensino superior, estudantes e outros atores sociais. A proposta teve como objetivo resgatar a centralidade do protagonismo dos usuários, fortalecer a articulação entre diferentes setores e tensionar os limites institucionais do cuidado em saúde mental, levando-o para os espaços públicos da cidade. A metodologia adotada foi o relato de experiência, com base em registros de reuniões, ações desenvolvidas e reflexões dos participantes. A construção do evento contou com quatro encontros preparatórios entre abril e maio, nos quais foram definidas as atividades, locais, comissões organizadoras e o nome do movimento-uma sugestão de um usuário do CAPS. A programação envolveu oficinas, rodas de conversa, ações em feiras populares, exposições culturais, bazares, cine-debate e culminou em um ato público em um ponto turístico da cidade, simbolizando a ocupação de espaços de convivência e a visibilidade da luta antimanicomial. Ao longo da experiência, destacou-se a potência do trabalho em rede e da intersetorialidade como condição para a construção de um cuidado territorializado, plural e comprometido com os direitos humanos. A presença ativa dos usuários, ocupando espaços além dos muros institucionais, demonstrou efeitos terapêuticos e ressignificações da loucura no espaço social. Nesse sentido, o território foi entendido como lugar vivido, atravessado por vínculos e práticas, e não apenas como delimitação administrativa de serviços.  A experiência aponta para a urgência de romper com concepções restritas de rede e cuidado centrado exclusivamente em dispositivos da saúde, como os CAPS. Reforça-se, assim, a necessidade de uma rede intersetorial consolidada, com corresponsabilização de múltiplos atores e políticas públicas, para que o cuidado em saúde mental seja realmente comunitário, plural e libertador. Concluímos que experiências como o libertamente materializam os princípios da Reforma Psiquiátrica brasileira e reforçam o papel dos serviços de saúde mental como articuladores de processos coletivos de resistência e criação. A intersetorialidade, nesse contexto, não é apenas uma diretriz técnica, mas uma estratégia política e ética para sustentar práticas de cuidado mais amplas, emancipatórias e inclusivas.

Expone/n

Alves Rodrigues Junior, João
Ahmad Charaf Eddine, Eder  
Universidade Federal do Tocantins (UFT). Brasil.

Moura de Menezes, Izabella
Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP-ULBRA). Brasil.   

Mirelly Gonçalves de Sousa, Paulianny
Universidad de la República. Uruguay.

Formato

  • Trabajo libre para mesas de intercambio

Eje temático

  • 1. Experiencias en el campo de la salud mental: abordajes y horizontes de transformación

 

Aclaración
Se ha procurado respetar los distintos modos de escritura vinculados a la nominación de pronombres, en consonancia con los principios de inclusión y reconocimiento de la diversidad. Esta decisión editorial responde al compromiso de visibilizar las múltiples identidades de género y las formas en que las personas eligen nombrarse, promoviendo un lenguaje respetuoso y plural. En este sentido, se han mantenido las elecciones lingüísticas de cada autor/a/e, entendiendo que el uso de pronombres y recursos gramaticales inclusivos forma parte de una construcción identitaria legítima y necesaria en el ámbito académico y social. 

 

 

Organiza

Facultad de Psicología, Udelar

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Fotografía de la plaza de la Independencia en Montevideo,
recuperada de istockphoto. Créditos: ivotheeditors
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